É com muita tristeza que eu escrevo o post de hoje.
Nessa segunda feira, dia 15, um amigo que eu fiz quando morei em Maringá se envolveu em um acidente gravíssimo voltando de um casamento. Infelizmente ele faleceu na hora.
Máximo não era apenas o seu nome, mas sim o que ele era realmente. Sempre tratando todos com humildade e simpatia. Sempre sorrindo e fazendo sorrir. Sempre o mais animado pra fazer tudo.
Mal sabia eu que aquele churrasco no Maringá club mês passado seria a última cerveja e truco com ele. Vai deixar muitas saudades. Descanse em paz, meu querido.
Não reclames da Terra
ResponderExcluirOs seres que partiram...
Olha a planta que volta
Na semente a morrer.
Chora, de vez que o pranto
Purifica a visão.
No entanto, continua
Agindo para o bem.
Lágrima sem revolta
É orvalho de esperança.
A morte é a própria vida
Numa nova edição.
Emmanuel